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FNAM: médicos inovam na forma de luta

No dia 5 de Setembro, no Porto, a FNAM irá realizar uma flashmob no 2.º Simpósio da Organização Mundial de Saúde sobre o Futuro dos Sistemas de Saúde na Era Digital e iniciará uma tour pelo país.

CréditosMário Cruz / Agência Lusa

O 2.º Simpósio da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o Futuro dos Sistemas de Saúde na Era Digital que se realizará no Porto contará com a presença de Ministros da Saúde de outros Estados, mas Manuel Pizarro, Ministro da Saúde português também estará.

Tendo este aspecto em conta e dada a importância e impacto mediático do evento, os médicos da FNAM não se irão esconder e tencionam aproveitar o momento para realizar uma flashmob reivindicativa. De acordo com a FNAM, o objectivo é também fazer com que o ministro da Saúde e o Governo abandonem a sua «teimosia e que tenha a coragem de incorporar as propostas dos médicos no SNS, para que todos os cidadãos em Portugal possam ter acesso a um serviço de saúde público, universal, com qualidade e com futuro».

Para além da inovadora forma de luta, o Simpósio marcará ainda a primeira etapa do Tour da FNAM que irá percorrer várias unidades de saúde, com o objetivo de reforçar a mobilização dos médicos a entregar as declarações de indisponibilidade para realizar trabalho suplementar além das 150 horas obrigatórias por ano, e mapear a situação dramática que se vive nas várias unidades de saúde.

A Tour terminará em Lisboa, no dia 14 de novembro, com uma Manifestação Nacional em frente ao Ministério da Saúde, juntamente com uma Greve Nacional de dois dias, marcada para 14 e 15 de Novembro.

A FNAM afirma que a luta não é só portuguesa e que tal como em França, Inglaterra e de tantos outros países da Europa, estão envolvidos na luta para salvar o Serviço Nacional de Saúde e defender os médicos e os utentes. A grande diferença é que os médicos em Portugal são dos mais mal pagos na União Europeia e têm vindo a ver as suas condições de trabalho deterioradas na última década.

As acções de luta surgem após 16 meses de negociações que não resolveram o problema da falta de médicos no SNS, já que o Ministério da Saúde não apresentou medidas que se guardassem o SNS e os seus profissionais, nem aceitou até à data propostas adequadas para salvaguardar as carreiras médicas.
 

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