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|protesto

Fenprof promove acampamento de três dias à frente do Ministério da Educação

É um Governo PS cego, surdo e mudo para os problemas dos professores. Uma vez que se recusaram a responder à Fenprof, a maior estrutura sindical do sector vai acampar entre os dias 10 e 13 de Janeiro em frente ao Ministério.

Centenas de professores concentraram-se, no dia 3 de Janeiro de 2023, em frente ao Ministério da Educação, Lisboa, enquanto uma delegação da Fenprof entregava um abaixo-assinado com mais de 43 mil assinaturas de docentes e educadores ao ministro João Costa, contra as propostas de alteração ao regimo de concursos apresentada pelo Governo PS. CréditosMiguel A. Lopes / Agência Lusa

Dia 10 de Janeiro era o prazo final para o ministro da Educação, João Costa, se comprometer, junto da Federação Nacional dos Professores (Fenprof/CGTP-IN), a abandonar as intenções «manifestadas em documentos entregues aos sindicatos» para a revisão do regime de concursos para os docentes.

Infelizmente, ao longo das últimas semanas, a maioria absoluta do Governo PS não só optou por não responder como tentou, publicamente, desvalorizar a posição dos sindicatos, apresentando respostas a questões que nunca foram colocadas pela Fenprof e os sindicatos nela afiliados.

Outra questão ignorada pelo Ministério da Educação (ME) foi a da necessária calendarização dos «processos negociais relativos a matérias como a carreira, o combate à precariedade, aposentação, horários de trabalho ou mobilidade por doença», refere a Fenprof, em comunicado enviado ao AbrilAbril.

Dirigentes da Fenprof, SPGL, SPN, SPRC e SPZS acampam no Ministério até ao dia 13 de Janeiro

Sem a perspectiva de receber uma resposta até ao dia de amanhã, a Fenprof e os sindicatos que a integram já anunciaram que irão acampar junto ao ME, permanecendo no local entre as 16h de 10 de Janeiro e as 16h de dia 13, «como forma de protesto e luta, mas também demonstração de disponibilidade para a negociação,  esperando que também seja essa a vontade dos responsáveis ministeriais».

«Entretanto, para o dia em que for marcada nova reunião no ME, será convocada uma grande manifestação de Professores e Educadores, prevendo-se que a mesma possa acontecer na terceira semana de janeiro, de acordo com declarações de responsáveis do ministério».

Certo é que, no dia 16 de Janeiro, iniciar-se-á uma greve que, distrito a distrito, correrá todo o território continental. Esta sequência de greves distritais culmina com a realização de uma grande manifestação nacional marcada para 11 de Fevereiro, «em defesa da profissão».

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