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|EGF

Concentração nacional de protesto na sede da EGF esta sexta-feira

Os trabalhadores das empresas do sector de resíduos do grupo EGF vão concentrar-se junto à sede da empresa, esta sexta-feira, para exigir o aumento dos salários, carreiras dignas e a revisão do ACT.

A Amarsul é responsável pelo tratamento e valorização dos resíduos urbanos dos nove municípios da Península de Setúbal (Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal) Créditos / Cibersul

Os trabalhadores da Algar, Amarsul, ERSUC, Resiestrela, Resinorte, Resulima, Suldouro, Valnor, Valorlis, Valorminho e Valorsul, do grupo EGF (Mota Engil), vão concentrar-se amanhã, pelas 10h30, na sede da empresa em Linda-a-Velha, no concelho de Oeiras, e entregar um abaixo-assinado com centenas de assinaturas, pela valorização do trabalho e das carreiras.

Exigem o respeito pelas estruturas representativas dos trabalhadores e do direito constitucional à contratação colectiva. Neste sentido, reivindicam a negociação urgente de um acordo colectivo de trabalho (ACT) que uniformize as regras laborais para todos os trabalhadores e todas as empresas do grupo, garantindo assim a valorização remuneratória e a dignificação profissional, mas também a qualidade do serviço público prestado. 

A acção convovada pelas estruturas sindicais afectas à CGTP-IN, STAL e Fiequimetal, tem também como propósito exigir o aumento geral do salário para todos os trabalhadores, de forma a recuperarem o poder de compra que perderam nos últimos anos, «pelo pagamento do subsídio refeição em dinheiro, pelo direito ao subsídio de transporte, pela atribuição do subsídio de risco e pela valorização e atribuição de diuturnidades». 

Os trabalhadores da empresa, cuja privatização tem a assinatura do governo do PSD e do CDS-PP, reclamam ainda a atribuição de um subsídio de risco extraordinário, no quadro do surto epidémico do novo coronavírus, tal como o respeito pelas normas de segurança e saúde e a melhorias das condições de trabalho. 

As estruturas sindicais alertam que, caso estas reivindicações não sejam atendidas, serão tomadas «todas as formas de luta que se julguem necessárias, incluindo a greve».

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