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Açores: trabalhadores do comércio reclamam contrato colectivo de trabalho

Os trabalhadores do comércio e da grande distribuição, como os dos super e hipermercados das Ilhas Terceira, São Jorge e Graciosa não têm contrato coletivo de trabalho desde 2019.

CréditosEduardo Costa / Lusa

Um sector de atividade com baixos salários e onde são cada vez mais os trabalhadores do sector do comércio que recebem apenas o salário minino praticado na região.

Nesse sentido, o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Alimentação, Comércio, Hotelaria e Turismo dos Açores (SITACEHT/Açores) reuniu com os deputados de PS, PSD, BE e CDS eleitos pela Ilha Terceira, e com representantes da Iniciativa Liberal e do PCP, para manifestar «a sua preocupação com a situação dos trabalhadores açorianos do sector privado», em particular os que exercem a sua atividade no ramo do comércio e da grande distribuição, nas ilhas Terceira, São Jorge e Graciosa.

O SITACEHT/Açores chama ainda a atenção, por um lado, para os horários de trabalho praticados no sector, instáveis e desregulados e, por outro, para os ritmos de trabalho muito intensos devido à falta de trabalhadores. O sindicato acusa ainda as empresas de não valorizarem o trabalho prestado ao fim de semana.

Neste quadro, os trabalhadores, para além da exigência de um contrato coletivo de trabalho, reivindicam a valorização de salários e carreiras, «a reposição dos valores pagos por trabalho suplementar, o pagamento de diuturnidades e do subsídio de alimentação, o reconhecimento das características penosas específicas do trabalho noturno e por turnos, devendo este ser limitado às situações que sejam técnica e socialmente justificadas».

Os trabalhadores, segundo o sindicato, recusam aquilo em que alguns querem transformar a sociedade, nomeadamente «produzir com meios do século XXI, pagar salários do século XX e remeter os restantes direitos dos trabalhadores para o século XIX».

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