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|País Basco

Trabalhadoras da H&M em Pamplona em greve desde 9 de Dezembro

A principal reivindicação das funcionárias da loja da H&M no La Morea é o aumento dos salários, já que a maioria recebe 500 euros por mês. Enquanto isso, a empresa distribuiu 20 milhões de euros em dividendos.

Créditos / ELA

Numa conferência de imprensa no início desta semana, as trabalhadoras da loja da H&M no Centro Comercial La Morea em Pamplona (Iruñea) anunciaram que vão dar sequência à greve que mantêm desde 9 de Dezembro.

Segundo revelou o sindicato ELA, que as representa, das 18 trabalhadoras da loja apenas oito têm horário completo – cujo salário ronda os mil euros. As restantes dez funcionárias na capital navarra estão a meio tempo e, como tal, não recebem mais que 500 euros por mês.

O ELA, que está a acompanhar e a denunciar esta situação, afirma que têm o salário congelado desde 2009 e alertou para a perda de 20% do poder de compra destas trabalhadoras.

Referiu ainda que a greve por tempo indeterminado, iniciada a 9 de Dezembro, não se centra exclusivamente em matérias salariais, mas também na melhoria geral das condições de trabalho.

São igualmente objectivos da greve a adopção de medidas contra a abertura aos domingos e feriados, a consolidação das jornadas de trabalho e impedir que as vendas on line destruam postos de trabalho.

«A empresa, que entre 2020 e 2021 facturou 822 milhões de euros e distribuiu 20 milhões de euros em dividendos pelos seus accionistas, continua sem negociar», denuncia a estrutura sindical.

Neste sentido, as trabalhadoras vão prosseguir com a greve e as mobilizações, tendo como objectivo «forçar a negociação de um acordo de empresa».

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