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Palestina, o direito de resistir

Há mais de 70 anos que o Estado sionista de Israel, cuja formação é acompanhada da expulsão de centenas de milhares de palestinianos das suas terras (a que chamaram catástrofe, «Nakba»), faz tábua rasa do direito internacional com total impunidade. O crescimento de colonatos em terras ocupadas, a prisão de civis sem processo judicial, a usurpação de recursos naturais e a implementação de um sistema de apartheid são alguns traços da violência exercida por Israel contra o povo palestiniano, que está a ser vítima de uma nova catástrofe.

Há mais de 70 anos que o Estado sionista de Israel, cuja formação é acompanhada da expulsão de centenas de milhares de palestinianos das suas terras (a que chamaram catástrofe, «Nakba»), faz tábua rasa do direito internacional com total impunidade. O crescimento de colonatos em terras ocupadas, a prisão de civis sem processo judicial, a usurpação de recursos naturais e a implementação de um sistema de apartheid são alguns traços da violência exercida por Israel contra o povo palestiniano, que está a ser vítima de uma nova catástrofe.

Para nos ajudar a reflectir sobre o tema convidámos José Goulão, jornalista e autor, especialista em assuntos do Médio Oriente e colaborador do AbrilAbril, e Carlos Almeida, historiador e vice-presidente do MPPM (Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente).

Com o pretexto de «eliminar o Hamas» e «dar mais segurança a Israel», as forças de ocupação mataram, desde o passado dia 7 de Outubro,15 mil pessoas na Faixa de Gaza (mais de 6000 vítimas são crianças), destruíram casas e infra-estruturas fundamentais, designadamente hospitais, boicotaram a entrada de ajuda humanitária e criaram mais refugiados.  

Com: José Goulão, Carlos Almeida e Graça Gonçalves.

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