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Coligação liderada pelos EUA ataca forças militares sírias

O Comando Geral das Forças Armadas denunciou, esta sexta-feira, o ataque contra posições do Exército sírio, junto à fronteira com a Jordânia e o Iraque, perpetrado pela coligação internacional liderada pelos EUA.

Caças norte-americanos F-15 (foto de arquivo)Créditos / russia.net

Num comunicado hoje divulgado pela agência SANA, o Ministério sírio da Defesa afirma que «a chamada coligação internacional» atacou ontem, pelas 16h30, «um dos postos militares do Exército sírio na estrada de Al-Tanf, no deserto sírio», provocando vários mortos e danos materiais.

Para as autoridades sírias, este ataque «flagrante» deixa em evidência a «falsidade» das afirmações da coligação internacional no que respeita à «luta contra o terrorismo» e «evidencia a realidade inquestionável do projecto sionista/norte-americano na região».

O Ministério da Defesa rejeita em absoluto as justificações avançadas para o ataque e sublinha que «o Exército Árabe Sírio está a combater o terrorismo no seu território nacional, não reconhecendo a ninguém o direito de determinar o curso e a direcção das suas operações contra organizações terroristas».

Invasão do território, violação da soberania

De acordo com a Prensa Latina, o ataque teve lugar em Al-Tanf, na estrada que liga Damasco a Bagdade, e os caças da chamada coligação internacional liderada pelos Estados Unidos entraram no espaço aéreo sírio através da Jordânia. Há registos de pelo menos seis militares mortos e três feridos, bem como da destruição de diverso material militar.

A denúncia das autoridades sírias tem lugar depois de, ontem, responsáveis da coligação comandada pelos Estados Unidos terem admitido o ataque a um «comboio militar pró-governamental», que «constituía uma ameaça» para as tropas norte-americanas e aliadas, e a base que têm na região de Al-Tanf.

A Síria tem denunciado reiteradamente a presença de forças norte-americanas, britânicas e jordanas na região referida – que se inclui numa extensa zona desértica junto à fronteira com a Jordânia e o Iraque, e onde se concentram forças do Daesh, da Frente Al-Nusra e do chamado Exército Livre Sírio. As autoridades sírias consideram, de resto, que todas as acções da chamada coligação internacional no seu território são ilegais.

Hoje, o Ministério russo dos Negócios Estrangeiros deixou claro o seu repúdio pelo ataque, classificando-o como «inaceitável» e uma «violação da soberania síria».

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