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|Ambiente

«Coexistência harmoniosa entre as pessoas e a natureza»

No Dia Mundial do Ambiente, que se assinala este sábado, a China assumiu um lema que corresponde à sua política de respeito pelo ambiente, em articulação com o desenvolvimento e o progresso social.

Lago Donghu em Wuhan, capital da província chinesa de Hubei, 23 de Novembro de 2018CréditosXiao Yijiu / Xinhua

Em declarações sobre a matéria, o presidente chinês Xi Jinping, referiu que «devemos proteger a natureza e preservar o ambiente da mesma forma que protegemos os nossos olhos e esforçarmo-nos para promover uma nova relação na qual as pessoas e a natureza possam prosperar e viver em harmonia».

Esta ideia vai ao encontro da política chinesa ao longo das últimas décadas, que tem sustentado o seu desenvolvimento económico de acordo com princípio da sustentabilidade. Nesse sentido, o país acolheu como sua a frase «queremos um PIB, mas um PIB verde».

E a realidade da acção política do país comprova-o. Veja-se que, nos últimos cinco anos, a China alcançou conquistas históricas no domínio do desenvolvimento ambiental. Só entre 2016 e 2020, o país alcançou uma redução significativa de poluição, ao mesmo tempo que garantiu segurança na água potável.

Em 2018, a China consagrou o desenvolvimento ecológico na sua Constituição e, no projecto do país, decidido em Março passado, para o seu desenvolvimento social e económico dos próximos 15 anos, determina-se uma transformação verde.

Zhang Yongsheng, director do Instituto da Civilização Ecológica, explicou recentemente num seminário alusivo ao tema, que a China abandonou completamente o modelo de desenvolvimento assente na «poluição antes do tratamento». Pelo contrário, o país lidera, a nível global, uma visão e uma acção política de «coexistência harmoniosa entre as pessoas e a natureza».

No mesmo sentido, Erik Solheim, antigo director executivo do Programa Ambiental das Nações Unidas, apontou a China como o «número um no fornecimento de tecnologia verde no mundo», e um importante fornecedor de energia solar, ao mesmo tempo que lidera áreas como a dos veículos eléctricos, da energia eólica e do hidrogénio.

É também já conhecida a meta de, em 2030, a China atingir o pico de emissões de dióxido de carbono e de alcançar, em 2060, a neutralidade carbónica. Um objectivo muito mais ambicioso do que o de qualquer outro país, incluindo os mais desenvolvidos.

Ainda durante o período 2021-2025, o comércio interno de emissões de carbono, que foi testado em sete províncias e cidades e cobre mais de 20 indústrias, deverá aumentar o número de participantes.

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