Para além de impedir o normal desenvolvimento da actividade sindical, um direito previsto na Constituição da República Portuguesa, um representante da administração «repreendeu e ofendeu verbalmente» uma trabalhadora da empresa, afirma o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços (CESP/CGTP-IN) em nota.
«Numa atitude intimidatória e persecutória, o Intermarché decidiu chamar a GNR, tentando com isto afastar os dirigentes sindicais do local de trabalho», pode ler-se.
O CESP aproveitou a presença da GNR para apresentar queixa contra o representante do Intermarché de Azeitão, por impedir o normal desenvolvimento da actividade sindical.
Este sábado, o sindicato realizou uma acção de protesto à porta deste local de trabalho, denunciando estas práticas intimidatórias e exigindo o aumento dos salários de todos os trabalhadores e a garantia do cumprimento de todos os direitos laborais.
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