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DHL cede a reivindicações

Aumentos salariais, passagem de trabalhadores a efectivos e pagamento a 100% do trabalho suplementar realizado em dias de descanso e feriados são algumas das medidas conseguidas pelos trabalhadores da DHL.

Segundo o CESP, cerca de 40% dos trabalhadores do sector recebem salários inferiores a 600 euros e 80% abaixo dos 640 euros
Segundo o CESP, cerca de 40% dos trabalhadores do sector recebem salários inferiores a 600 euros e 80% abaixo dos 640 eurosCréditos / AbrilAbril

A acção reivindicativa dos trabalhadores da DHL, líder em mercados como os serviços de expresso internacional, transporte aéreo, transporte terrestre e logística, levou a que obtivessem várias «conquistas», informou o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP).

Houve uma actualização das tabelas salariais, sendo que os salários base dos trabalhadores sem actualização por via do salário mínimo nacional terão um aumento de 1,5% com efeitos a 1 de Abril de 2017. Ocorreu igualmente um aumento do subsídio de refeição em 1,5%, passando para 6,36 euros por dia para todos os trabalhadores.

Serão ainda identificadas todas as categorias que por lei obriguem a uma requalificação do trabalhador para as funções desempenhadas, sendo enquadrada na tabela de categorias existente na empresa. Todos os trabalhadores que exerçam funções de categoria superior deverão receber o respectivo pagamento inerente à função durante o tempo que a desempenha.

Também dezenas de trabalhadores em situação de precariedade passaram ao quadro da empresa, e mais de uma centena de trabalhadores temporários de empresas de outsourcing passaram a contrato com a DHL. A pressão dos trabalhadores levou a que a DHL assumisse o compromisso de redução a curto prazo de uma grande percentagem de trabalhadores com vínculos precários.

O CESP informa ainda que o pagamento do trabalho suplementar realizado em dias de descanso e feriados passou de 50% para os 100% e que houve uma melhoria das condições do seguro de saúde.

Para o sindicato, «é fundamental prosseguir e intensificar a luta» para que seja respeitado o direito à conciliação entre a vida profissional e pessoal.

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