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|Novo Aeroporto de Lisboa

Plataforma Cívica critica reportagem da TVI sobre abate de sobreiros

A reportagem da TVI, sobre o suposto abate de 250 mil sobreiros em Alcochete, é considerada, pela Plataforma Cívica Aeroporto BA6-Montijo NÃO, como sensacionalista, «a roçar o alarmismo social e ambiental».

Entrada para o Campo de Tiro, em Samora Correia, concelho de Benavente. O polígono de tiro da Força Aérea, habitualmente designado por Campo de Tiro de Alcochete, situa-se nas freguesias de Samora Correia e Canha (Montijo)
Entrada para o Campo de Tiro, em Samora Correia, concelho de Benavente. O polígono de tiro da Força Aérea, habitualmente designado por Campo de Tiro de Alcochete, situa-se nas freguesias de Samora Correia e Canha (Montijo)Créditos / CM Benavente

Em comunicado, a Plataforma Cívica chama a atenção para a reportagem emitida pela TVI durante o Jornal Nacional, a 26 de Outubro, «sobre o custo do suposto abate de 250 mil sobreiros no Campo de Tiro de Alcochete em resultado da eventual construção do Novo Aeroporto de Lisboa».

Sublinhando embora que «não está em causa nem o direito nem a legitimidade da TVI se alinhar com todos aqueles que são contra a solução, estudada pelo LNEC e aprovada pelo governo, para a construção do Novo Aeroporto de Lisboa nos terrenos do Campo de Tiro de Alcochete», a Plataforma Cívica acusa aquela estação televisiva de «recorrer a comentadores de duas organizações manifestamente adversárias e até inimigas da solução Alcochete».

A Plataforma afirma que o Campo de Tiro de Alcochete (CTA), «para além de ser a única localização que já dispõe de todos os instrumentos» para se iniciarem os trabalhos de concurso para a sua construção, é também a única que se situa em terrenos que são, na totalidade, propriedade do Estado.

As outras localizações, cujos estudos ninguém conhece, visam, segundo a Plataforma, «implantar o Aeroporto em terrenos privados», o que obrigaria «a expropriações e indemnizações aos seus proprietários com custos e demoras que se podem imaginar».

A Plataforma acusa a reportagem da TVI de não identificar os autores dos alegados estudos e de apresentar «imagens e grafismos que pouco ou nada têm a ver com a realidade». Nesse sentido, afirma que «bastaria ter o bom senso de mostrar parte do estudo elaborado pelo IDAD/Universidade de Aveiro, para a  Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), para se verificar o sensacionalismo do número avançado pela TVI: 250 mil sobreiros a abater». No referido estudo, fica claro, segundo a Plataforma, que a esmagadora maioria da mancha arbórea relativa à localização do CTA é composta por eucaliptos e que, fazendo «uma simples conta aritmética», concluir-se-ia que os «supostos 250 mil sobreiros a abater ultrapassariam a área destinada à infraestrutura (cerca de 1800 hectares)».

Entretanto, as razões invocadas pelo Presidente da República para vetar o diploma de privatização da TAP apontam para o facto de a defesa dos interesses nacionais não ser incompatível com a privatização da transportadora aérea nacional, nomeadamente para salvaguardar os direitos dos seus trabalhadores e garantir a TAP como um instrumento da soberania nacional.

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