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|telecomunicações

MEO, NOS, Nowo e Vodafone aumentaram preços sem avisar os clientes e arrecadaram mais 50 milhões

Clientes tentam rescindir mas operadoras não atendem

As operadoras de telecomunicações que aumentaram os preços sem avisar os clientes estão a encaminhar os que querem rescindir os contratos para as linhas de atendimento telefónico, mas ninguém atende.

A MEO é uma das operadoras que está a colocar entraves à rescisão de contratos
A MEO é uma das operadoras que está a colocar entraves à rescisão de contratosCréditos

As denúncias têm-se acumulado, como é possível verificar no Portal da Queixa e como denunciou o ECO e o Correio da Manhã. Os principais operadores de telecomunicações alteraram as condições contratuais, particularmente com um aumento de cerca de dois euros nos preços dos seus pacotes, sem avisarem os clientes que podiam rescindir sem custos e foram obrigados pela Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) a darem um novo prazo para a rescisão ou a reporem o preço anterior à subida.

De acordo com a edição de hoje do Correio da Manhã, e como o AbrilAbril pôde confirmar, quem liga para a linha telefónica da MEO é deixado em espera, sem ser atendido por ninguém. A situação é tanto mais crítica quando os clientes que se dirigem às lojas são encaminhados para o atendimento telefónico. O prazo, fixado há apenas um mês e em plena época de férias, termina amanhã, dia 25.

A Anacom emitiu hoje uma informação na sua página na internet dando conta que a rescisão dos contratos pode ser feita por telefone, presencialmente (nas lojas) ou por escrito (por email, carta ou fax). São apenas necessários os documentos «que forem estritamente necessários para a confirmação da identificação do assinante», acrescenta ainda o regulador.

Os aumentos de preços no final do ano passado renderam às operadoras cerca de 50 milhões de euros em receitas adicionais. Uma das justificações avançadas foi a renegociação e a assinatura de novos contratos para garantir os direitos de transmissão dos principais clubes de futebol nacionais, cujos valores acabaram por ser reflectidos nas mensalidades – apesar de os jogos de futebol continuarem a ser transmitidos em canais premium (e, portanto, que obrigam a pagamentos adicionais).

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