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|acção reivindicativa

«Vamos cantar as janeiras» da luta

A 5 de Janeiro, a Frente Comum vai cantar as janeiras em frente à residência oficial do Primeiro-Ministro, pelas 18h30. Por seu lado, os Mesmos de Sempre a Pagar levam as cantatas à sede da Jerónimo Martins, dia 6 às 18h.

CréditosJoão Relvas / Agência Lusa

Assinalando as entradas no ano de 2023, sindicatos e movimentos de cidadãos agendam as suas acções de luta assumindo o espírito da época festiva. Num período marcado pela redução do poder de compra e o agravar da degradação de vários serviços públicos, as Janeiras (uma tradição portuguesa que consiste no cantar de músicas, pelas ruas, em grupo) vão tomar forma de combate.

A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (Frente Comum/CGTP-IN), «alertando para os problemas que afetam os trabalhadores da Administração Pública», como explica em comunicado enviado ao AbrilAbril, cantará as Janeiras em frente à residência oficial do Primeiro-Ministro no dia 5 de Janeiro, pelas 18h30.

Uma iniciativa que, explica a Frente Comum, contará com a presença de dirigentes, delegados e activistas sindicais e «culminará com a entrega ao Primeiro.Ministro de um documento, em que se exige a negociação efectiva da Proposta Reivindicativa Comum para 2023».

O movimento de cidadãos Os Mesmos de Sempre a Pagar, uma iniciativa organizada contra o aumento do custo de vida, escolheu outro foco para as suas Janeiras de luta. No dia 6 de Janeiro, às 18h, várias pessoas vão cantar à sede do Grupo Jerónimo Martins, na rua Actor António Silva, n.º 7, junto ao metro do Campo Grande, em Lisboa.

Nos primeiros 9 meses do ano de 2022, os lucros da Jerónimo Martins aumentaram 29,3%, face a 2021, e 56,9%, em comparação com 2019. Os de sempre pagaram os lucros extraordinários aos mesmo de sempre.

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