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|negociação

Upfield: a força laboral quebrou a obstinação dos patrões

Ao primeiro de três dias de greve, a administração da Upfield cedeu às exigências dos trabalhadores, pondo fim ao conflito laboral. Acordo prevê um aumento de 80 euros e a gratuitidade das refeições na empresa.

Créditos / SITE CSRA

Depois de ter sido formalizada, pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro-Sul e Regiões Autónomas (SITE-CSRA/CGTP-IN) a convocação da greve, aprovada pelos trabalhadores, para dias 28 de Fevereiro e 1 e 2 de Março, «foi alcançado um acordo salarial com os representantes patronais na Upfield».

A ameaça de uma greve de três dias levou a Upfield, empresa de alimentos à base de plantas, a reabrir, rapidamente, o processo negocial, agendando uma reunião para dia 28 de Fevereiro. Sendo o primeiro dos três dias de greve, os trabalhadores, em mostra de boa vontade, decidiram suspender a acção de luta nesse dia.

A posição dos trabalhadores da Upfielf, no entanto, mantinha-se intrasigente: «nos plenários, os trabalhadores mostraram unidade e mantiveram a posição expressa na resolução de 10 de Fevereiro: dar continuidade à greve nos restantes horários, caso não existissem avanços nas negociações (a proposta da empresa para aumento salarial era  de apenas 40 euros)».

Não foi preciso escalar a contestação: «o acordo foi fechado no próprio dia 28, prevendo um aumento salarial de 80 euros, valor a que acresce a gratuitidade da refeição no refeitório (cerca de 13 ou 14 euros por mês)». Um desfecho para o qual «a organização e a unidade dos trabalhadores foram factores determinantes».

«É importante que os trabalhadores continuem a reforçar as suas organizações representativas, para consolidarem a capacidade de melhorar as suas condições de vida e de trabalho», defende o SITE CSRA, «saudando todos os trabalhadores da Upfield pela sua luta» e pelas suas conquistas.

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