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Trabalham na AIS mas são efectivos na Randstad

Apesar de laborarem há mais de quatro anos na AIS (Automotive Interior Systems Portugal), 50 trabalhadores passaram a efectivos, mas da empresa de trabalho temporário Randstad.

Créditos / União dos Sindicatos de Évora

Para o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Sul (SITE Sul/CGTP-IN), o facto de 50 trabalhadores terem passado a efectivos da Randstad e não da AIS, apesar de trabalharem há anos para esta empresa do sector automóvel localizada em Montemor-o-Novo, representa «apenas mais uma fraude e uma atitude de desrespeito por estes trabalhadores».

No entanto, o sindicato considera que esta atitude é demonstrativa «do medo que a empresa tem de que estes trabalhadores possam continuar unidos a reclamar o seu justo direito de serem trabalhadores efectivos da AIS».

Na nota enviada à imprensa, o SITE-Sul afirma que foi «a luta dos trabalhadores em conjunto com o sindicato que levou a esta medida, que sendo positiva, não tem outro objectivo que não seja desmobilizar os trabalhadores daquela que é a sua luta por integrar os quadros da empresa para a qual verdadeiramente trabalham, a AIS».

O sindicato já havia denunciado que a AIS tinha mais de 50% dos seus trabalhadores contratados através de empresas de trabalho temporário. Com base no princípio de que «a cada posto de trabalho permanente deve corresponder um vínculo efectivo de trabalho» e no âmbito da «Campanha Nacional de Combate à Precariedade» da CGTP-IN, têm sido realizadas pela estrutura sindical várias acções com o objetivo de «combater este flagelo e garantir a integração destes trabalhadores enquanto trabalhadores efectivos da AIS».

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