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Protesto contesta «caridade feita à custa de baixos salários»

Trabalhadoras das Misericórdias em greve

As trabalhadoras da União das Misericórdias Portuguesas estão em greve, por 24 horas, nesta quinta-feira, tendo realizado uma concentração nacional junto à sede em Lisboa. Exigem aumentos salariais, melhores condições de trabalho e contestam a desregulação de horários e a repressão patronal.

Concentração das trabalhadoras da União das Misericórdias Portuguesas, em LisboaCréditos / CESP

Fartas de abusos e repressões da parte de «instituições que deveriam praticar o bem», mais de uma centena de trabalhadoras estiveram concentradas, hoje de manhã, junto à sede da União das Misericórdias Portuguesas (UMP).

O protesto, que coincide com o Dia Internacional da Mulher, ocorreu no âmbito da greve de 24 horas convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN). Esta abrange a UMP e todas as misericórdias associadas.

Além dos vários casos de repressão patronal, infrações e retirada de direitos, as trabalhadoras contestam ainda a desregulação dos horários de trabalho e o incumprimento do pagamento das diuturnidades a que têm direito.

Outras reivindicações prendem-se com aumentos salariais gerais, em oposição aos «salários de miséria que recebem há largos anos», pela revisão do acordo de empresa da UMP e pela valorização do trabalho e das funçoes exercidas, que são de «uma importância social tremenda».

Além disso, exigem que «as categorias profissionais correspondam às funções efectivamente desempenhadas», referindo-se aos abusos na classificação com o intuito de baixar salários, como também o cumprimento do pagamento e do descanso compensatório do trabalho feito em feriado. Neste caso, dois dias de trabalho no Natal e no Ano Novo só equivalem a um dia de descanso.

De 5 a 9 de Março, a CGTP-IN tem promovido várias acções por todo o País, no âmbito da «Semana da Igualdade», uma campanha que quer alertar para várias temáticas que afectam, em particular, as mulheres trabalhadoras. Entre estas, discriminação salarial, precariedade, repressão patronal, maternidade e da conciliação do trabalho com a vida familiar e pessoal.

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