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Operadores de armazém iniciam semana de luta

Começa amanhã e prolonga-se até dia 26 a semana de protesto dos operadores de armazém na grande distribuição, com a realização de plenários e concentrações à porta dos armazéns. Aumentos salariais e a correcção de injustiças na carreira são questões «urgentes».

Créditos / CESP

Em comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN) destaca a importância da participação e da unidade de todos os trabalhadores nos plenários e nas concentrações, pois só dessa forma poderão ver satisfeitas as suas reivindicações.

O CESP exige: 40 euros de aumento salarial para todos os trabalhadores; a eliminação da «tabela B» e a aplicação da «tabela A» – a mais alta – a todos os trabalhadores do sector; a equiparação da carreira profissional dos operadores de armazém à carreira profissional dos operadores de loja.

No documento, afirma-se que «a APED (Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição) e as empresas» ainda não responderam «à proposta sindical de aumento dos salários e subsídios, e de correcção da injustiça na carreira profissional dos operadores de armazém».

Pese embora ser comum as empresas afirmarem que «a logística é o coração da grande distribuição» e que «um bom desempenho dos profissionais dos armazéns é fundamental para a cadeia de distribuição», fazem-no sem dar as condições de trabalho necessárias a estes funcionários, denuncia o sindicato, acrescentando: as empresas «convivem bem com esta questão, estando «mais preocupadas com o aumento dos lucros que com a valorização profissional e a motivação dos operadores de armazém», que, no topo da carreira, recebem salários a rondar os 560 ou 570 euros.

Neste sentido, o CESP considera fundamental a equiparação da carreira profissional dos operadores de armazém à carreira profissional dos operadores de loja, permitindo que, em topo de carreira, todos os trabalhadores estejam ao nível do operador especializado.

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