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|repressão patronal

No Pingo Doce vive-se «clima de intimidação»

Uma trabalhadora sofreu a brutal humilhação de se urinar no posto de trabalho, depois de pedir várias vezes para ser substituída, numa das caixas do Pingo Doce da Bela Vista, em Lisboa.

Créditos

O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio e Serviços (CESP/CGTP-IN) denuncia que o Pingo Doce fomenta «um clima de intimidação», sentido na generalidade das lojas, tendo chegado ao sindicato várias queixas de episódios «igualmente lamentáveis», um pouco por todo o País.

No caso da loja Pingo Doce da Bela Vista, em Lisboa, «a repressão a que os trabalhadores são submetidos pela responsável de loja tem dado azo a muitas situações humilhantes», como é exemplo o caso denunciado: o pedido da trabalhadora para ser substituída na caixa, para poder comer e usar a casa-de-banho, que foi sucessivamente negado, e que levou a que a mesma não pudesse evitar urinar-se no posto de trabalho.

O CESP já exigiu à Jerónimo Martins, empresa proprietária do Pingo Doce, que tome medidas em conformidade com a gravidade desta situação.

O sindicato denuncia ainda que os trabalhadores desta empresa auferem valores pouco acima do salário mínimo nacional e são obrigados a horários longos, desregulados e a ritmos de trabalho muito intensos.

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