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|guardas-florestais

Guardas-florestais preparam greve e manifestação nacional

O «descontentamento dos guardas-florestais é evidente»: trabalhadores estão desde 24 de Agosto à espera da proposta negocial do Ministério da Administração Interna (MAI).

Guardas-florestais do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente - GNR no terrenoCréditos / GNR

Após várias reuniões infrutíferas, e face à ausência de «uma proposta de tabela remuneratória específica e de suplementos remuneratórios para negociação» por parte do Governo/MAI (que se fez representar pela Secretária de Estado da Administração Interna (SEIA)), fica evidente que a única solução para estes trabalhadores é «partir para a luta».

A proposta negocial tinha de ter sido entregue até 29 de Novembro, algo «que não aconteceu, escudando-se a SEAI», no facto de a GNR, «que deveria ter entregue contributos para o mesmo» não o ter feito, afirma o comunicado da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN), enviado ao AbrilAbril.

As estruturas representativas dos trabalhadores esforçaram-se, «até ao limite do razoável, por encontrar soluções para a negociação das justas reivindicações dos guardas-florestais». Tal só «não foi possível, por exclusiva responsabilidade do Governo/MAI».

A greve e manifestação nacional de guardas-florestais do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da GNR terá lugar no próximo dia 12 de Janeiro, a partir das 11h, em Lisboa. «A concentração terá início no Largo do Carmo, junto ao Comando-Geral da GNR e os trabalhadores seguirão em manifestação até ao Terreiro do Paço, em frente ao MAI».

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