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Fiequimetal denuncia ataques aos direitos laborais e sociais, «sem precedentes»

Greve dos trabalhadores da Petrogal de 26 a 31 de Julho

Perante a ausência de respostas por parte do Governo e da administração da Petrogal e do Grupo Galp Energia, os trabalhadores convocam um novo período de greve, entre os dias 26 a 31 de Julho, em defesa dos seus direitos.

Créditos / Fiequimetal

A Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas (Fiequimetal) considera «incompreensível» que, «perante os esforços desenvolvidos para procurar um entendimento pela via negocial, o ministro do Trabalho continue sem remarcar uma reunião que ficou suspensa há quase um mês».

Justifica que, nessa  altura, a suspensão da reunião foi aceite pelos trabalhadores  «face à necessidade de dar prioridade a outras acções do Ministério relacionadas com as consequências dos fogos florestais». Mas adianta que, volvido este tempo, «é injustificável o Governo querer ignorar que os trabalhadores da Petrogal continuam a sofrer os mais brutais ataques aos seus direitos laborais e sociais, sem precedentes em toda a vida da empresa».    

Os trabalhadores estão contra a «eliminação de direitos específicos do trabalho por turnos», e a «desregulação e o aumento dos horários», também por via do banco de horas, que, denunciam, «visam pôr os trabalhadores a trabalhar mais por menos salário».  

Exigem que a administração «pare a ofensiva» contra a contratação colectiva e os direitos sociais, e que a riqueza produzida seja distribuída pelos trabalhadores, conseguindo assim melhores salários.

A federação denuncia que, «tratando-se do cumprimento dos direitos, da lei e da Constituição, o que se verifica é que, uma vez mais, o Governo toma a opção de estar ao lado do poder económico e contra os trabalhadores».

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