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Greve dos enfermeiros de Lisboa e Vale do Tejo ronda os 100%

Os enfermeiros aderiram massivamente à paralisação desta sexta-feira. Esta manhã concentraram-se junto à Administração Regional de Saúde para exigir o cumprimento da lei nas carreiras e salários. 

CréditosAntónio Pedro Santos / Agência Lusa

Os enfermeiros dos cuidados de saúde primários e das unidades de cuidados de saúde personalizados da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) cumprem hoje um dia de greve e, segundo Rui Marroni, dirigente do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN), a paralisação está a registar uma adesão entre os 90% e os 100%.

O dirigente do SEP salienta que há vários centros de saúde a registarem adesões de 100% à greve, como nos casos de Lourinhã, Sobral de Monte Agraço, Mafra, Azambuja, Moita e Quinta do Conde.

Os profissionais exigem que o conselho directivo do ARSLVT cumpra a legislação em vigor e concretize, já no mês de Setembro, a «legal e correcta contagem dos pontos e o descongelamento e pagamento das progressões a todos os enfermeiros, com efeitos retroactivos a Janeiro».  

Numa alusão ao artista holandês Escher, elementos do SEP colocaram uma faixa junto à sede da ARSLVT, onde se lia: «Progressão afinal é ilusão?»

Os enfermeiros denunciam a «coacção para imposição de horários superiores a 35 horas semanais aos profissionais das Unidades de Saúde Familiar Modelo B» e as «ameaças de retaliações de cortes remuneratórios ou transferências».

Reivindicam ainda a contratação de pessoal, condições de trabalho dignas e o respeito pela autonomia técnica dos enfermeiros. 

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