(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|lutas sindicais

Greve de três dias para exigir salários em atraso

Os trabalhadores do Grupo JJW Hotels & Resorts estão desde esta sexta-feira numa paralisação que se manterá até amanhã e estiveram esta manhã numa concentração em frente ao Hotel Penina, no Alvor.

Dezenas de trabalhadores do grupo JJW Hotels & Resorts concentrados em frente ao Hotel Penina, no Alvor, para exigir o pagamento dos salários e subsídios em atraso. Portimão, 17 de Abril de 2021Créditos / Sindicato de Hotelaria do Algarve

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Algarve (CGTP-IN), os trabalhadores estão «fartos de tantas promessas nunca cumpridas».

Permanecem por pagar salários e subsídios há mais de um ano, situação que começou em Março de 2020, «depois dos "anos de ouro" do turismo», explica o sindicato.

Esta situação é não se compadece com o facto de a administração do grupo nunca ter recorrido aos apoios do Estado. Para mais, segundo a Bloomberg, dona do grupo hoteleiro, o multibilionário sheik Mohamed Al Jaber tem uma fortuna avaliada em cerca de 7,2 mil milhões de dólares, ocupando actualmente o lugar número 370 entre as mais ricas do mundo, denuncia a estrutura sindical

O Sindicato da Hotelaria do Algarve repudia ainda «as atitudes persecutórias da direcção», e faz um apelo aos trabalhadores para «não se deixarem intimidar com ameaças».

Na concentração de hoje, que contou com a participação de dezenas de trabalhadores, foi reafirmada a intenção de «não parar de lutar até que os salários e os subsídios estejam pagos». E, nesse sentido, dirigentes e delegados sindicais vão reunir na próxima segunda-feira para decidir as próximas medidas a tomar.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui