(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|indústria automóvel

Falta de componentes não é culpa dos trabalhadores

Os trabalhadores não podem ser prejudicados pela especulação dos preços pelos grandes fornecedores que leva a dificuldades de abastecimento no sector automóvel, afirma a Fiequimetal.

Trabalhadores a operar na empresa PSA Citroen em Mangualde. CréditosNuno André Ferreira / LUSA

Em comunicado, a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas e Eléctricas (Fiequimetal/CGTP-IN) alerta para o facto de serem «contraditórias» as razões que estão na origem da falta de componentes destinados ao sector automóvel, à electrónica de consumo e à produção de material eléctrico. «Os motivos do problema vão desde dificuldades de abastecimento à especulação dos preços pelos grandes fornecedores», afirma.

Depois da Autoeuropa, também a PSA de Mangualde e a Bosch de Braga já interromperam a produção ligada ao automóvel devido à escassez de semi-condutores.

Contudo, a estrutura sindical defende que as medidas de resposta não podem recair sobre os trabalhadores, seja por via do recurso ao lay-off, que penaliza os salários e o orçamento da Segurança Social, seja pelo aproveitamento que o patronato procura fazer, para recusar aumentos de salários.

A Fiequimetal considera ainda que as perturbações no fornecimento de componentes é resultado de «uma guerra entre empresas» e que não pode ser motivo para que multinacionais como a Bosch, a Fico Cables, a Apico ou a Continental Mabor, entre outras, prejudiquem os trabalhadores, pelo que exige a intervenção do Governo.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui