(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|contratação colectiva

Contratação colectiva vai ser finalmente respeitada na CUF

Em reunião com a Fesaht, no Ministério do Trabalho, o grupo Mello Saúde comprometeu-se a cumprir integralmente o contrato colectivo de trabalho do sector, que vinha rejeitando desde 2017.

Créditos

É de 2017 a denúncia de que o grupo Mello Saúde negava a contratação colectiva a mais de 10 mil trabalhadores dos hospitais CUF. A estrutura sindical tomou conhecimento, nessa altura, de que a sociedade tinha criado um agrupamento complementar de empresas (ACE), que prestava serviços de saúde, administrativos e operacionais, e para o qual os hospitais CUF passaram os trabalhadores com o objectivo de não aplicar o contrato colectivo de trabalho (CCT) do sector da hospitalização privada.

A sociedade José de Mello Saúde comprometeu-se ontem, em reunião no Ministério do Trabalho, a cumprir integralmente o CCT do sector, com efeitos a 1 de Outubro de 2019.

Está-se a falar de um contrato que abrange os trabalhadores de todos os serviços, excepto médicos e enfermeiros – trabalhadores administrativos, auxiliares de acção médica, auxiliares de serviços gerais, técnicos de saúde, técnicos de gestão.

«Trata-se de uma grande vitória dos trabalhadores e dos seus sindicatos de classe que, ao longo dos últimos três anos, têm realizado acções de protesto e de luta na defesa da contratação colectiva», afirma a estrutura sindical em nota à imprensa.

Com a aplicação da contratação colectiva, os trabalhadores vão beneficiar, designadamente, da tabela salarial mínima, progressão na carreira, pagamento do subsídio de turno e nocturno, pagamento do trabalho prestado em dia feriado e em dia de descanso semanal e pagamento do trabalho suplementar.

Nesta reunião foram ainda tratados outros problemas dos trabalhadores, como o banco de horas, os horários desregulamentados que vão até às 14 horas diárias, a discriminação salarial, categorias profissionais, sistema de avaliação de desempenho, descanso semanal e o pagamento devido do subsídio de alimentação ao sábado, domingo e dia feriado.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui