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|José de Mello Saúde

CESP denuncia práticas ilegais na Mello Saúde

Sindicato diz ter tomado conhecimento de diversas práticas laborais ilegais dentro das unidades de saúde do grupo Mello, tais como turnos de 13 horas seguidas, discriminações salariais ou repressão.

CréditosAndre Kosters / Agência LUSA

A situação é denunciada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN), em comunicado, no qual é apresentada uma extensa lista de práticas ilegais dentro do grupo Mello Saúde.

De acordo com o CESP, além de não cumprir o contrato colectivo de trabalho para os trabalhadores da hospitalização privada em vigor, optando por não pagar o subsídio de turno previsto ou o valor estabelecido pelo trabalho em feriado, a empresa tem um banco de horas em funcionamento.

O sindicato refere ainda um conjunto de discriminações salariais entre trabalhadores com a mesma função e aumentos só para alguns, além da recusa da empresa em pagar o trabalho suplementar à maioria. São ainda relatadas  irregularidades na marcação de férias ou o desconto de horas no salário, inclusive por faltas justificadas.

O CESP acrescenta também que a Mello Saúde promove a desregulação de horários, com mais de sete horários diferentes e turnos de 13 horas seguidas, sem o descanso obrigatório. A empresa é acusada ainda de reprimir trabalhadores com alterações de horários, do posto de trabalho e até alterações nos salários.

A José Mello Saúde, ramo empresarial do aglomerado da família Mello dedicado a esta área, detém a rede de hospitais e clínicas privados da CUF, além de estar encarregue das Parceria Público-Privado nos hospitais de Vila Franca de Xira e de Braga.

Plenários realizados pela 1.ª vez

No documento, o CESP afirma que conseguiu realizar, de forma inédita, plenários de trabalhadores, tanto no call center como na CUF Descobertas e na de Belém, que contaram com a participação de cerca de 100 trabalhadores. «Uma grande demonstração do interesse dos trabalhadores para o esclarecimento dos seus direitos e para auscultação dos seus problemas», frisa o sindicato.

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