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|progressão na carreira

Centro hospitalar algarvio retrocede na progressão dos enfermeiros, acusa SEP

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses denuncia que o conselho de administração do Centro Hospitalar Universitário do Algarve voltou atrás no compromisso assumido em 2019.

Concentração de enfermeiros em luta pelo descongelamento das carreiras (imagem de arquivo) CréditosMIGUEL A. LOPES / LUSA

«A progressão dos enfermeiros com contrato de trabalho para Funções Públicas (vulgo CIT) é uma exigência do SEP [Sindicato dos Enfermeiros Portugueses] e a maior injustiça existente na comunidade de enfermagem», afirma a estrutura sindical numa nota de imprensa emitida dia 1.

No Centro Hospitalar Universitário do Algarve, revela o SEP (CGTP-IN), o processo iniciou-se em 2019, «mas "cobardemente" nunca foi concluído».

De acordo com a Delegação Regional do Algarve do SEP, a nova administração do CHUA «assumiu a justeza do compromisso assumido e esperava-se que lhe desse continuidade permitindo que, aos 17 enfermeiros que progrediram, se lhes juntassem os restantes 417. Inadmissivelmente, ao invés de prosseguir no que considera justo, bloqueia perante a Administração Central dos Serviços de Saúde (ACSS)».

Na sequência da «reiterada exigência» do sindicato para reunir nos últimos meses, com o intuito de «debater este e outros assuntos», o Conselho de Administração do CHUA «chamou ontem os enfermeiros para lhes comunicar a sua decisão de cortar 200 euros no vencimento», «nas costas do sindicato».

A Delegação Regional do Algarve do SEP critica «esta lamentável postura de obediência cega à tutela», que «vem ao arrepio, inclusive, do Provedor de Justiça». Este, em Janeiro deste ano, emitiu um parecer onde refere que, «tendo presente a convergência de regimes que tem vindo a ser concretizada […], julgamos não existir fundamento válido para sustentar que […] os efeitos do descongelamento de carreiras de que beneficiaram os enfermeiros com vínculo de emprego público não se produzam igualmente na carreira dos seus colegas em regime de CIT [contrato individual de trabalho]».

Por este «voltar atrás», o SEP responsabiliza a administração do CHUA, o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS) do Algarve e os grupos parlamentares que votaram contra as propostas legislativas apresentadas por BE e PCP em Janeiro deste ano, «que dissiparia dúvidas».

Recorde-se que, na votação, o PS se posicionou contra, PSD, CDS e IL se abstiveram, e o deputado do CH não compareceu.

«A resposta a esta vergonhosa reviravolta será dada, também, pelos enfermeiros», sublinha a organização sindical, que acusa o Governo e o Ministério da Saúde, em particular, de irem «deixando cair a máscara».

«Atrás do suposto reconhecimento está, afinal, a vontade de continuar a explorar o trabalho, as competências e o sentido de responsabilidade dos enfermeiros pelas necessidades dos cidadãos em cuidados de saúde», lamenta.

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