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Banco de horas: horário de trabalho em função do lucro

O Pingo Doce vai referendar a instituição do banco de horas grupal, que, a ser aprovado, porá em causa o direito ao descanso, denuncia o CESP.

Créditos / CESP

Os trabalhadores devem dizer «não» à instituição do banco de horas grupal no Pingo Doce e na Jerónimo Martins, defende o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Escritórios e Serviços (CESP/CGTP-IN) em comunicado distribuído nos locais de trabalho.

O CESP denuncia as intenções do referendo, que terá lugar entre os dias 16 de Julho e 3 de Agosto, classificando o banco de horas como mais uma forma de a empresa «dispor do tempo» do trabalhador e da sua vida pessoal e familiar «conforme lhe interessa».

O sindicato afirma ainda que aprovar este regime é aceitar que a empresa disponha do tempo de quem trabalha «em função das suas vendas, dos seus lucros e dos seus interesses».

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