(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

86% de adesão na greve dos trabalhadores do SEF

A greve dos trabalhadores não policiais do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) está a ter uma adesão de 86%, informou o Sindicato dos Funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SINSEF) após 10 dias de greve.

Trabalhadores não policiais do SEF estarão em greve durante seis mesesCréditos / SINSEF

Esta é uma greve de seis meses, em regime de rotatividade, que se iniciou no dia 16 de Janeiro e vai realizar-se uma vez por mês em cada unidade do SEF. O SINSEF, passados dez dias de greve, anunciou ontem uma adesão de 86%.

O sindicato adiantou que três postos de atendimento encerraram nos dias calendarizados para a paralisação, designadamente as lojas do Cidadão e da Lusofonia, em Coimbra, e o posto de atendimento de Benfica, em Lisboa. Refere ainda que a greve afectou também delegações regionais sem serviços documentais e expediente da sede do SEF, em Lisboa.

Segundo o sindicato, a greve realiza-se diariamente em três ou quatro serviços e ainda não rondou por todas as unidades. Indicou também que a paralisação se traduz «na não emissão de diversos títulos de residência e outro tipo de documentação», como vistos gold e autorizações de residência para imigrantes.

Os trabalhadores não policiais do SEF reivindicam uma carreira específica, exigindo a reposição da carreira de apoio à investigação e fiscalização, que existiu até 2008. Exigem ainda o pagamento de um subsídio, que está previsto na lei mas que, «actualmente, é apenas pago à carreira de investigação e fiscalização».

O sindicato informou que os funcionários não policiais têm cada vez menos peso na estrutura do organismo e que os funcionários que saíram não foram substituídos.

O SINSEF lembra ainda que a área documental, «a grande missão do SEF a seguir ao controle de fronteira», está atribuída à carreira não policial, representando cerca de 47% da totalidade dos funcionários do SEF, num total de 1200 trabalhadores. O serviço documental inclui a emissão de passaportes, autorizações de residência ou vistos gold.

Além de uma carreira específica, os trabalhadores não policiais do SEF exigem também a revisão da lei orgânica do SEF e do estatuto de pessoal.

Com Agência Lusa

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui