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|Setúbal

Só o PEV participou na consulta pública do Plano da Pedreira de Vale de Mós

Os Verdes, único partido a participar da consulta pública, consideram que a intenção da Secil de alargar a pedreira de Vale de Mós vai contra os instrumentos de gestão territorial da Arrábida e de Setúbal.

Vista aérea das pedreiras da Secil na serra da Arrábida, em Setúbal (arquivo) Créditos / Welectric

Terminada, esta terça-feira, a consulta pública do procedimento de Avaliação de Impacte Ambiental do projecto relativo ao Novo Plano da Pedreira Vale de Mós, o PEV sublinha ter sido o único partido a participar desta consulta pública, sustentando que «a intenção da Secil de alargar a pedreira de Vale de Mós vai contra os instrumentos de gestão territorial», designadamente o Plano de Ordenamento do Parque Nacional da Arrábida e o Plano Director Municipal de Setúbal.

O Partido Ecologista Os Verdes (PEV), recorda que, reconhecendo a urgência de reconstruir a biodiversidade, realizou em Maio uma caminhada no Parque Natural da Arrábida para, por um lado, identificar as ameaças que este enfrenta, «entre as quais a pretensão de fusão de duas pedreiras exploradas pela Secil, o que resultaria na ampliação da área de exploração em 18,5 hectares» e, por outro, para alertar para o facto deste projecto da cimenteira poder «agravar a destruição paisagística, perfeitamente perceptível a partir de Setúbal ou de Tróia».

O PEV considera que esta ampliação afectar «espécies de flora e fauna – que não devem ser menorizadas e que constituem uma das mais importantes áreas protegidas representativas dos ecossistemas mediterrânicos», para além agravar os «impactos relativos às poeiras e ruído adveniente da laboração destas pedreiras», os quais, de forma considerável, já afectam a população. Entretanto, insiste que «as pedreiras não podem continuar a crescer e a expandir-se no Parque Natural da Arrábida», contribuindo, desta forma, «para esventrar uma área protegida de grande valor biológico e paisagístico».

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