(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

|Médio Oriente

Síria condena concessões e acordos com Israel, em prejuízo da Palestina

A diplomacia síria sublinhou a rejeição de quaisquer acordos ou tratados com o «inimigo israelita», uma vez que isso é prejudicial aos interesses dos árabes em geral e da causa palestiniana em particular.

Créditos / AbrilAbril

Uma fonte oficial do Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros, citada pela agência SANA, disse esta quinta-feira que Damasco seguiu uma política coerente e assente em princípios, ao longo do conflito israelo-árabe, e repudiou quaisquer tentativas de atacar os direitos dos palestinianos e de expropriar as suas terras.

«Reiterando o seu firme posicionamento, baseado na ligação à terra e aos direitos, e rejeitando as concessões e os acordos individuais, quaisquer que sejam as suas formas ou conteúdos, a Síria sublinha que sempre esteve contra qualquer acordo ou tratado com o inimigo israelita, com base na firme convicção de que prejudicam os árabes em geral e a causa palestiniana em particular», referiu a fonte.

Acrescentou que experiências anteriores mostraram bem que a normalização e a assinatura de acordos com o regime sionista «apenas incrementaram a sua arrogância e obstinação», tendo enfraquecido e dividido os árabes.

Ao longo das décadas de conflito israelo-árabe, a República Árabe da Síria – insistiu – manteve-se firme na «abordagem invariável de rejeição a qualquer tentativa de renúncia de direitos, de profanação da terra e de consagração de políticas de facto».

«A guerra da Síria contra o terrorismo e todas as consequências que sofreu até hoje só cimentaram o compromisso do país com os seus princípios no que respeita à rejeição da normalização e à busca de uma paz justa e integral», que restaure os direitos usurpados aos povos árabes e, especialmente, ao povo palestiniano, «de acordo com o direito internacional e as resoluções das Nações Unidas», revela a SANA.

Estas declarações surgem na sequência dos acordos de normalização firmados pelos Emirados Árabes Unidos e o Bahrain com Telavive no mês passado, sob os auspícios da Casa Branca.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui