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|Espanha

Militares espanhóis pedem à UE que deixe de enviar armas para a Ucrânia

Num comunicado subscrito por militares reformados ou na reserva, apela-se ao fim da escalada bélica e pede-se aos governos da União Europeia (UE) que se envolvam em negociações de paz.

Créditos / slavyangrad.es

Militares de diferentes ramos das Forças Armadas espanholas, reformados ou na reserva, assinam o «Comunicado sobre a paz e o cessar-fogo na guerra da Ucrânia», agora divulgado pelo Público espanhol.

«Manifestamos o nosso repúdio pela agressão da Federação da Rússia contra a Ucrânia e pedimos aos governos da União Europeia que, em vez de alimentar a guerra com mais envio de armas, parem de imediato a sua actuação beligerante e se envolvam de forma eficaz nas negociações de paz», lê-se no texto.

Afirmando que decidiram «erguer as suas vozes» tendo em conta a «grave situação desencadeada pela guerra na Ucrânia», sublinham que esta «está a provocar a morte e a destruição no coração do continente europeu» e que, se a escalada se mantiver, «irá conduzir irremediavelmente a uma situação incontrolável que acabará por pôr em risco a vida no planeta».

NATO, braço armado dos EUA, conduz Europa para a «autodestruição»

Os militares espanhóis que se uniram neste manifesto condenam também «o papel agressivo da NATO, braço armado dos EUA, pela sua irrefreável e persistente atitude de acosso e provocação», considerando que está a levar a Europa «para a sua autodestruição».

Convidando outros militares na reforma a aderir à «denúncia da grave situação que se avizinha», alertam para a situação dos jovens no caso de o conflito se expandir – «juventude que se verá obrigada a despedaçar-se nas frentes de batalha, como prelúdio de um possível holocausto final», refere o texto.

Também se alerta para o perigo de uma escalada nuclear. «É necessário pressionar os nossos governos para que parem sem demoras esta fuga para a frente que nos conduz à chamada Destruição Mútua Assegurada (DMA), uma estratégia demencial posta em marcha no século passado pelas potências nucleares», afirmam.

Neste sentido, os militares defendem a necessidade de «parar a guerra», considerando «urgente e necessário o cessar-fogo», para evitar uma escalada nuclear e uma destruição de «proporções nunca vistas».

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