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|Palestina

Forças israelitas matam palestiniano em Nablus

Amir al-Bustami foi morto num raide militar, esta madrugada, no Norte da Cisjordânia ocupada. Sobe para 48 o número de palestinianos mortos por Israel em 2023.

Créditos / Wafa

A informação relativa à morte de Amir al-Bustami foi divulgada pelo Crescente Vermelho Palestiniano (CVP), que deu ainda conta da existência de sete feridos, cinco dos quais por fogo real e outro com uma bala de aço revestida de borracha.

Ahmad Jibril, responsável do Departamento de Emergências e Ambulâncias do CVP, disse que al-Bustami foi morto em Nablus, num raide militar israelita, durante o qual foi cercado um edifício civil e houve intensa troca de tiros, refere a Wafa.

Acrescentou que as forças israelitas procederam ainda à detenção de dois palestinianos nas imediações do edifício e que dezenas de pessoas sofreram efeitos de asfixia devido à inalação de gás lacrimogéneo disparado pelas tropas.

Jovem de 14 anos morto em Jenin

Ontem, um menor palestiniano não resistiu aos ferimentos depois de ser atingido a tiro por militares israelitas no decorrer de um novo assalto à cidade de Jenin, também no Norte da Cisjordânia ocupada.

O Ministério da Saúde informou em comunicado que Qusai Radwan Waked, de 14 anos, faleceu num hospital.

Na sequência da declaração, tanto o primeiro-ministro palestiniano, Mohammed Shtayyeh, como o Ministério dos Negócios Estrangeiros condenaram o «crime».

Numa nota, o Ministério denunciou que «a contínua impunidade» do Estado ocupante «o encoraja a cometer mais crimes contra os palestinianos».

Por seu lado, Shtayyeh pediu à Unicef que tome medidas contra os ataques israelitas, responsabilizando os seus perpetradores e impedindo a sua impunidade, refere a Wafa.

Com estes dois casos, o número de palestinianos mortos por tropas e colonos israelitas em 2023 sobe para 48, incluindo dez menores de idade, uma mulher de 61 anos e um preso. Quatro foram mortos a tiro por colonos.

Bombardeamentos em Gaza

Entretanto, esta madrugada aviões militares israelitas bombardearam vários locais na Faixa de Gaza cercada, alegadamente após o disparo de um foguete (rocket) a partir dali para os territórios ocupados em 1948.

De acordo com as agências Wafa e Shehab, os ataques, que teriam como alvo estruturas do Hamas, provocaram danos materiais de monta em edifícios residenciais a oeste da Gaza, mas não se verificaram vítimas.

Unidades israelitas de artilharia também atingiram locais nas imediações de Beit Hanoun e Khan Younis.

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