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Guerra do Vietname

CPPC evoca 50 anos de My Lai

Quando passam 50 anos de um dos mais sangrentos massacres da Guerra do Vietname, na aldeia de My Lai, o Conselho Português para a Paz e Cooperação lembra os 504 cidadãos vietnamitas chacinados por militares do exército dos EUA. 

Créditos / Laredo Morning Times

Foi no dia 16 de Março  de 1968, pelas 5h30, que um pelotão do exército norte-americano irrompeu pela aldeia de My Lai, na região de Son My, massacrando 504 civis, na sua maioria idosos, mulheres e crianças.
 
Durante cerca de três a quatro horas, recorda o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) num comunicado, «os militares norte-americanos dispararam indiscriminadamente sobre a população, atiraram granadas para dentro das habitações, perpetraram fuzilamentos sumários e torturas, mataram com baionetas e violaram mulheres e raparigas». «Muitos dos cadáveres tinham a identificação da "Companhia C" gravada com cortes no corpo», acrescenta.  
 
O governo norte-americano tentou ocultar o massacre, mas as imagens deste episódio sangrento acabaram por correr mundo graças à venda das fotografias à imprensa por parte do fotógrafo do exército que as captou. 
 
Além do repúdio internacional, e também nos EUA, a divulgação das imagens contribuiu para a denúncia dos crimes perpetrados no Vietname e para aumentar a contestação e a exigência do fim da agressão norte-americana. 
 
Apesar da dimensão da chacina, o CPPC recorda que apenas um militar foi julgado. «Tendo sido condenado a prisão perpétua, viu a sua pena comutada pelo então presidente Richard Nixon, tendo apenas cumprido um dia na prisão e três anos de detenção domiciliária», esclarece. 
 
«Recordando e honrando a memória das 504 vítimas deste massacre e os mais de 1,3 milhões de outros cidadãos vietnamitas mortos durante a agressão ao Vietname, assim como a heróica e histórica luta e vitória do povo vietnamita em defesa da sua pátria e da sua soberania», o CPPC reafirma o seu compromisso «com a defesa da Paz e a exigência do fim das guerras de agressão que hoje continuam a ser protagonizadas pelos EUA, NATO e seus aliados». 

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