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«Contra o Sionismo», de Breno Altman, lançado no Rio, Curitiba e São Paulo

Depois da apresentação desta segunda-feira no Rio, a obra Contra o Sionismo: retrato de uma doutrina colonial e racista tem novos lançamentos nas capitais paranaense e paulista, com a presença do autor.

Créditos / PressTV

Breno Altman, herdeiro de uma tradição judaica, comunista e anti-sionista, jornalista brasileiro com trajectória firmada e fundador do portal Opera Mundi, participa nas sessões de lançamento que hoje têm lugar em Curitiba e, amanhã, em São Paulo.

Esta terça-feira, o evento, programado para as 19h na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Paraná (APPSindicato), em Curitiba, inclui uma conversa sobre a questão palestiniana entre Altman e Ualid Rabah, presidente da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal).

O lançamento, ali, de Contra o Sionismo: retratro de uma doutrina colonial e racista tem o apoio do Comitê Árabe Brasileiro de Solidariedade-Paraná, do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), da Fepal, do APPSindicato e do mandato do deputado estadual Renato Freitas (PT-PR), além da Opera Mundi e da Editora Alameda.

Para amanhã está agendada nova sessão de autógrafos, com início previsto para as 18h30, no restaurante palestiniano Al Janiah, no Centro de São Paulo.

Bruno Altman, o autor da obra, que tem sido atacado no Brasil por sectores alinhados com Israel, pelo seu posicionamento frontal contra o sionismo e o massacre em curso na Faixa de Gaza / monitordooriente.com

O encontro, informa a Opera Mundi, conta com a presença do autor e com a participação à distância de Khaled Barakat, activista da Samidoun (Rede de Solidariedade com os Presos Políticos Palestinianos) e do movimento Caminho Alternativo Palestino, que irão debater a ofensiva israelita contra a população civil da Faixa de Gaza e da Cisjordânia.

Sobre a obra

Contra o Sionismo: retrato de uma doutrina colonial e racista nasce no contexto da nova agressão promovida pelo governo de Benjamin Netanyahu e, segundo refere a Opera Mundi, vem preencher uma lacuna bibliográfica sobre temas complexos, como sejam as estratégias do sionismo para a perpetuação da violência contra o povo palestiniano, apontando as diferenças entre judaísmo e sionismo, e demonstrando como o sionismo se transformou numa ideologia racista, colonial e teocrática.

Sobre o livro de 100 páginas que agora é lançado, Bruno Huberman, professor de Relações Internacionais na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), afirma no portal da Editora Alameda que «todas e todos aqueles solidários aos povos oprimidos e engajados no combate ao racismo e ao colonialismo têm neste livro um importante instrumento de formação para a disputa narrativa que tem impacto direto sobre o presente e o futuro de Palestina/Israel».

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