(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

|Tribunal de Haia

Colômbia pede ao Tribunal Internacional de Justiça que intervenha contra Israel

Na visão do Estado colombiano as acções israelitas configuram o que se pode considerar genocidio, e como tal, o Tribunal Internacional de Justiça deve intervir na acção movida pela África do Sul contra Israel.

CréditosMauricio Duenas Castaneda / EPA

A Colômbia apresentou a sua intervenção no caso da África do Sul contra Israel perante o Tribunal Internacional de Justiça de Haia, invocando o mecanismo previsto no artigo 63 do Estatuto do mesmo.

Segundo o Esrado colombiano, Israel está a ignorar os regulamentos da Convenção do Genocídio com os seus ataques contra Gaza, ataques esses que mataram mais de 30 mil pessoas. 

Basicamente, o artigo 63 indica que «quando se tratar da interpretação de uma convenção, da qual forem partes outros Estados, além dos litigantes, o escrivão notificará imediatamente todos os Estados interessados» e que «cada Estado assim notificado terá o direito de intervir no processo; mas, se usar deste direito, a interpretação dada pela sentença será igualmente obrigatória para ele».

Este elemento dá assim razão à Colômbia, associado certeza que Israel ignora a Convenção do Genocidio, e coloca o país liderado por Petro no centro do debate e combate ao Estado sionista, com vista a acabar com a sua impunidade.
 

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui