(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

|exposição

«Tomemos então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa», em Montemor-o-Novo

Mostra comemorativa dos 75 anos da Declaração Universal de Direitos Humanos e dos 25 anos da atribuição do Prémio Nobel a José Saramago está patente na Biblioteca Municipal Almeida Faria, em Montemor-o-Novo. 

CréditosNuno Veiga / Agência Lusa

A Fundação José Saramago, em parceria com a Organização de Estados Ibero-americanos, lançou uma exposição que pretende divulgar a proposta de Declaração de Deveres Humanos, projecto iniciado a partir da ideia expressa por Saramago no discurso proferido a 10 de Dezembro de 1998, em Estocolmo.

«Tomemos então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa. Com a mesma veemência e a mesma força com que reivindicarmos os nossos direitos, reivindiquemos também o dever dos nossos deveres. Talvez o mundo possa começar a tornar-se um pouco melhor», disse José Saramago ao receber o Nobel. 

Foi no passado mês de Dezembro que se celebraram o 75.º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e os 25 anos da atribuição do Prémio Nobel de Literatura a José Saramago.

A exposição «Tomemos então, nós, cidadãos comuns, a palavra e a iniciativa» está patente na Biblioteca Municipal Almeida Faria, até 17 de Maio.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui