(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|literatura

Mário de Carvalho vence Grande Prémio de Crónica Literária

O escritor Mário de Carvalho é o vencedor do Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, da Associação Portuguesa de Escritores (APE), com o livro O que eu ouvi na barrica das maçãs.

Mário de CarvalhoCréditosJoão Relvas / Agência LUSA

O Grande Prémio de Literatura Crónica e Dispersos Literários APE/Câmara Municipal de Loulé foi atribuído por unanimidade do júri, constituído por Cândido Oliveira Martins, Carlos Albino Guerreiro e Paula Mendes Coelho.

O júri justificou a escolha deste livro de Mário de Carvalho, O que eu ouvi na barrica das maçãs, editado pela Porto Editora, por estabelecer a «plena conjugação com a linha característica do género da crónica na tradição literária portuguesa», o que o fez destacar-se entre o «conjunto das obras apresentadas a concurso».

O prémio destina-se a galardoar anualmente uma obra em português, de autor português, publicada em livro e em primeira edição em Portugal. Em edições anteriores, este prémio já distinguiu os autores José Tolentino Mendonça, Rui Cardoso Martins, Mário Cláudio e Pedro Mexia.

O que eu ouvi na barrica das maçãs reúne algumas crónicas do escritor, escolhidas e agrupadas em quatro actos, que testemunham um largo campo de assuntos, abordagens, dimensões e estilos, através de eras e lugares.

O título é retirado de A Ilha do Tesouro, de Robert Louis Stevenson, e servira já para titular a rubrica quinzenal de crónicas do escritor, no jornal Público, uma das fontes de alguns dos textos que compõem o livro.

Sobre as crónicas incluídas nesta obra, o jornalista Francisco Belard, que assina o prefácio, realça que nelas coexistem «o erudito e o vernáculo com os plebeísmos, tal como os refúgios culturais não isolam [Mário de Carvalho] das conversas de táxi».

Nascido em Lisboa em 1944 e licenciado em Direito, Mário de Carvalho é um dos antifascistas que estiveram presos na cadeia política da Fortaleza de Peniche.


Com agência Lusa

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui