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Filmes brasileiro e português vencem principais prémios do IndieLisboa

O filme A Febre, da brasileira Maya Da-Rin, e a produção portuguesa O Fim do Mundo, do luso-suíço Basil da Cunha, venceram, respectivamente, as competições Internacional e Nacional do IndieLisboa.

5ª edição do IndieLisboa, 2018 CréditosAntónio Cotrim / LUSA

A Metamorfose dos Pássaros, de Catarina Vasconcelos, teve o prémio de Melhor Realização, no palmarés divulgado este sábado, na sessão de encerramento das sessões competitivas, a decorrer na Culturgest, e Victoria, produção belga de Isabelle Tollenaere, Liesbeth De Ceulaer e Sofie Benoot, conquistou o Prémio Especial do Júri.

O Grande Prémio de curta-metragem foi para a produção francesa Tendre, de Isabel Pagliai, enquanto Meine Liebe, de Clara Jost, recebeu o prémio de melhor «curta» portuguesa.

A Febre, que conquista o Grande Prémio Cidade Lisboa, atribuído ao vencedor da principal secção competitiva, desenrola-se em Manaus, nas margens do Amazonas, e tem um guarda do porto de origem indígena por protagonista. O filme marca o regresso à Amazónia da realizadora nascida há 41 anos, no Rio de Janeiro, depois de produções como Terras e Margem.

Para o argumento de A Febre, Maya Da-Rin contou com o investigador Pedro Cesarino, vencedor do Prémio Jabuti de Ciências Humanas, que viveu com o povo Marubo, do Amazonas, e com o cineasta português Miguel Seabra Lopes, autor e coautor de filmes como Num País Estrangeiro, Talvez Deserto, Talvez Universo e O Tejo de Alves Redol.

Segundo o júri da competição internacional, A Febre faz uma abordagem «muito conseguida da situação difícil que os indígenas enfrentam no Brasil contemporâneo».

O Fim do Mundo, de Basil da Cunha, que o festival de Locarno seleccionou para competição, em 2019, recebeu o Prémio Allianz de Melhor Longa Metragem Portuguesa e também o Prémio Árvore da Vida para Melhor Filme Português, da Pastoral da Cultura.

O júri destacou a capacidade de o filme fazer uma «acusação clara e diretca a um sistema injusto», através de uma história de amizade nos «tempos sombrios e obscuros» que se vive actualmente.

Sobre A Metamorfose dos Pássaros, primeira longa-metragem de Catarina Vasconcelos, o júri nacional destacou «a maneira muito terna e comovente» de lidar com as relações familiares, «o amor e a ausência».

Estreado no festival de Berlim, em fevereiro passado, onde recebeu o Prémio da Crítica Internacional, este filme conquista o prémio de realização, uma semana depois de ter vencido a competição do Festival de Pesaro, em Itália.


Com agência Lusa

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