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|cinema

Documentário cubano «Mafifa» premiado em festival de cinema alemão

A obra da jovem realizadora cubana Daniela Muñoz Barroso obteve o prémio do público no Festival CineLatino, em Tübingen, considerado o maior certame de cinema ibero-americano na Alemanha.

Imagem de «Mafifa» Créditos / imdb.com

A informação foi divulgada nas páginas do CineLatino, encontro que decorreu nas cidades de Tübingen, Estugarda, Friburgo e Reutlingen de 3 a 10 de Maio, e é considerado a maior plataforma do cinema ibero-americano no país germânico.

O documentário, de 2021, narra a viagem da realizadora à cidade de Santiago de Cuba em busca da pista de Mafifa, uma mulher enigmática cuja história de vida se mescla com a da jovem cineasta.

Gladys Esther Linares – verdadeiro nome de Mafifa – tocava a campana, um instrumento de percussão metálico habitualmente tocado por homens na famosa Conga de los Hoyos, uma das expressões mais famosas da tradição carnavalesca em Cuba.

Imagem de «Mafifa» / imdb.com

A realizadora, que sofre de perda de audição, não consegue ouvir o som da campana, pelo que a busca que empreende sobre o trajecto de Gladys – impondo-se num mundo de homens e morrendo jovem – a fez questionar convicções e enfrentar medos.

Durante 77 minutos, Daniela Muñoz move-se com a câmara entre o passado e o presente, musical, duro e por vezes cru, da protagonista; outras vezes, a lente olha e ouve a cineasta, enquanto o ambiente, os sons se tornam a sua linguagem para transmitir a sua visão do mundo, nota o portal Radio Habana Cuba.

«Um exemplo pouco habitual e bem-vindo de documentário biográfico cujo estilo está à altura do exemplo radical e heterodoxo da sua temática. Prende de forma irresistível o espectador ao mundo frenético da música conga cubana», escreveu sobre a obra o crítico de cinema Allan Hunter, no portal Screendaily.

A realizadora Daniela Muñoz Barroso no filme / imdb.com

Além da realização, Muñoz Barroso foi também responsável pela direcção de fotografia e pela produção, juntamente com Leila Montero. A edição esteve a cargo de Joanna Montero e o som coube a Glenda L. Martínez.

A longa-metragem, seleccionada para vários festivais e galardoada com o Prémio da Federação Internacional da Imprensa Cinematográfica, entre outros, fez a sua estreia na secção Louminous do Festival Internacional de Documentários de Amesterdão (IDFA Festival 2021), considerado um dos certames mais importantes para o cinema documental.

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