(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|teatro

Corpo em protesto no espaço de criação artística de Setúbal

 A história de uma mulher que não quer ter filhos porque está cansada do mundo e sem esperança num futuro melhor dá o mote ao espectáculo O meu corpo é o meu protesto. 

Créditos / CMS

A peça, estreada esta quinta-feira no espaço A Gráfica – Centro de Criação Artística, onde fica até amanhã, é baseada no monólogo Lesões Incompatíveis com a Vida, de Angélica Liddell, com encenação de Célia David, e resulta de uma residência artística realizada entre 26 de Abril e 3 de Maio, em Setúbal.

O meu corpo é o meu protesto conta a história de uma mulher que não quer filhos porque está cansada do mundo e da sociedade em que vive e porque não acredita num futuro melhor e por isso protesta com o próprio corpo.

«Há uma urgência nas palavras desta personagem, na sua história. Como algo que pulsa, como um ventre que rasga e que nos empurra para uma angústia e inquietação latente durante todo o texto», lê-se na nota de sala, da peça interpretada por Susana Dagaf e Rita Ferraz.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui