(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|teatro

«Catarina e a Beleza de Matar Fascistas» vai passar por Setúbal

Será a 23 de Janeiro que a produção do Teatro Nacional D. Maria II, com texto e encenação de Tiago Rodrigues, será apresentada no Fórum Municipal Luísa Todi, em Setúbal.

Créditos / New in Setúbal

«A encenação foca-se numa família que tem o hábito antigo de matar fascistas e que cada membro sempre seguiu. Reunidos numa casa de campo, no Sul de Portugal, perto da aldeia de Baleizão, é a vez de Catarina, um dos elementos mais novos, matar o seu primeiro fascista, raptado para o efeito», lê-se na apresentação remetida pela Câmara Municipal de Setúbal.

Segundo o texto, aquele que devia ser um dia de festa colide com a incapacidade da jovem de cumprir a tradição familiar com mais de setenta anos, daí resultando um conflito, acompanhado de várias questões, designadamente «O que é um fascista? Há lugar para a violência na luta por um mundo melhor? Podemos violar as regras da democracia para melhor a defender?»

Entretanto, surge o «fantasma» de uma outra Catarina, a ceifeira Catarina Eufémia, assassinada em 1954 em Baleizão, durante a ditadura fascista. «Catarina Eufémia aparece durante a noite, enquanto a família dorme, para conversar com o fascista de 2028 que aguarda o seu destino», refere a sinopse.

«É uma peça que nos coloca num contexto imaginário, ficcionado, para pensarmos sobre as nossas vidas e sobre o que poderá ser o futuro, se não tivermos cuidado e não reflectirmos e agirmos no presente», revela o autor e encenador Tiago Rodrigues, citado na nota.

Catarina e a Beleza de Matar Fascistas tem no elenco António Fonseca, Beatriz Maia, Isabel Abreu, Marco Mendonça, Pedro Gil, Romeu Costa, Rui Silva e Sara Barros Leitão, e conta com um repertório com músicas de Hania Rani, Joanna Brouk, Laurel Halo e Rosalía.

O trabalho, que já passou por várias salas de espectáculos nacionais, foi apresentada em países como França e República Checa e tem apresentações agendadas, ao longo deste ano, em Espanha, Itália, Bélgica, Áustria e Noruega.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui