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TAP: se já não serve, porque é que todos a querem?

Neste episódio do Megafone, sobre o presente e o futuro da TAP, contamos com a presença de Margarida Davim, jornalista de política na revista Sábado; Ricardo Paes Mamede, economista e signatário da carta aberta “A TAP não é um 'ativo tóxico'. É um trunfo económico ao serviço do país”, e Bruno Dias, deputado do PCP que integrou a Comissão de Inquérito à TAP.

Em 2019, antes da pandemia, a TAP era responsável por 2.6 mil milhões de euros em exportações directas e 700 milhões de euros de poupança em importações: A soma destes valores, 3.3 mil milhões, correspondeu a 1,54% do PIB português. Acrescentando os 2.5 mil milhões de euros de exportações indirectas, por transporte de 50 mil toneladas de carga de empresas com sede e instalações em Portugal, a TAP representava 2,7% do PIB português. No entanto, a companhia bandeira portuguesa tornou-se, hoje, uma trincheira ideológica da direita nas redes sociais e no comentário político, promovendo a ideia de que a única solução para a TAP é a privatização total da empresa. Parece que agora é que vai mesmo correr bem..

Neste episódio do Megafone, sobre o presente e o futuro da TAP, contamos com a presença de Margarida Davim, jornalista de política na revista Sábado; Ricardo Paes Mamede, economista e signatário da carta aberta “A TAP não é um 'ativo tóxico'. É um trunfo económico ao serviço do país”, e Bruno Dias, deputado do PCP que integrou a Comissão de Inquérito à TAP.

Com: João Manso Pinheiro, Bruno Dias, Margarida Davim, Ricardo Paes Mamede

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