(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

|murpi

MURPI condena administração da Caixa por penalizar os mais pobres

A organização reage à recente decisão do Conselho de Administração do banco público em agravar os pagamentos de comissões sobre os depósitos de «magras poupanças» e exige abolição de todas as taxas.

Créditos / MURPI

O Movimento Unitário de Reformados Pensionistas e Idosos (MURPI) emitiu esta terça-feira um comunicado pelo qual afirma ser inaceitável a decisão que penaliza milhares de pessoas que confiaram «os valores das suas pensões, prestações da segurança social e das suas magras poupanças em contas depósito, exigindo o pagamento de comissões mensais, cujos valores podem atingir cinco euros, sem aviso prévio aos depositantes».

Pelo contrário, a organização vem exigir «a abolição de todas as taxas e comissões sobre as operações bancárias dos depositantes reformados, pensionistas e idosos com saldos inferiores a cem mil euros».

Em causa está o aumento de valores cobrados – os quais não constam dos contratos celebrados – a depositantes que abrangem os valores mais baixos, como é o caso de muitos reformados e pensionistas. Para o MURPI esta decisão é prática de um banco privado, quando, ao invés, a Caixa deveria «estabelecer um regime de isenção de custos àqueles que auferem apenas rendimentos das suas pensões» cumprindo assim a sua função de banco público.

Uma das questões para que o movimento alerta é a penalização que se prevê com «a cobrança de 2,8 euros nos levantamentos efectuados ao balcão» quando a «grande maioria dos actuais reformados, pensionistas e idosos não possui conhecimentos suficientes» para utilizar o cartão der multibanco.

O MURPI aponta responsabilidades para o actual Governo que aceita as «imposições da União Europeia», permite a penalização dos mais pobres ao mesmo tempo que oito administradores recebem «655 297 euros de prémios pelos lucros obtidos».

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui