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Privatização pode levar à deterioração das condições de trabalho

Trabalhadores e população manifestam-se contra privatização da recolha de resíduos

Para a população e trabalhadores da autarquia de Vila Real de Santo António a entrega da recolha de resíduos e limpeza urbana a privados levará à degradação de serviços e ao aumento de encargos.

Concentração da população e trabalhadores da autarquia junto à Câmara Municipal de Vila Real de Santo AntónioCréditos / AbrilAbril

Os trabalhadores da autarquia e a população do concelho de Vila Real de Santo António protestaram hoje na Praça Marquês de Pombal contra a decisão da Câmara Municipal privatizar a recolha de resíduos e a limpeza urbana.

A Câmara Municipal de Vila Real de Santo António prepara-se para entregar a empresas privadas o serviço público de recolha de resíduos do concelho, incluindo a recolha de «monstros» ou «monos», os resíduos verdes, a lavagem de contentores e a limpeza urbana, de praias e ribeiras. A autarquia pretende efectuar uma concessão por oito anos, propondo-se pagar a privados o montante de 10,4 milhões de euros ao longo daquele período. Nos planos da autarquia está igualmente a privatização da Sociedade de Gestão Urbana (SGU), empresa municipal de água e saneamento, em cujas redes o município investiu 60 milhões de euros nos últimos anos.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins (STAL) condena estas decisões e alerta para os perigos da degradação da qualidade dos serviços, aumento dos encargos para o município e a população, bem como para a deterioração das condições de trabalho e a proliferação da precariedade e do emprego sem direitos.

O protesto foi realizado ao mesmo tempo que decorria uma reunião da Câmara Municipal para discutir procedimentos das concessões. Foi entregue por parte dos manifestantes uma moção à Câmara que reiterava as suas reivindicações.

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