(function(i,s,o,g,r,a,m){i['GoogleAnalyticsObject']=r;i[r]=i[r]||function(){ (i[r].q=i[r].q||[]).push(arguments)},i[r].l=1*new Date();a=s.createElement(o), m=s.getElementsByTagName(o)[0];a.async=1;a.src=g;m.parentNode.insertBefore(a,m) })(window,document,'script','https://www.google-analytics.com/analytics.js','ga'); ga('create', 'UA-77129967-1', 'auto'); ga('require', 'GTM-NLPH4K8'); ga('send', 'pageview');

Siga-nos

Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|transferência de competências

Avis denuncia manobras do Governo na área do património

A Assembleia Municipal do concelho do Alto Alentejo reiterou, por maioria, a sua oposição à transferência de competências do património cultural. «É, no mínimo, ridículo».

Vista geral de Avis CréditosNuno Veiga / Agência Lusa

No caso da vila de Avis, a transferência de competências significou a assunção de responsabilidades pelo Castelo de Avis, imóvel classificado como Monumento Nacional. Fica obrigado o município a realizar actividades naquele espaço, assim como a zelar pela sua manutenção e segurança, garantindo sempre que todos estes passos são devidamente relatados à tutela da cultura.

A Assembleia Municipal denuncia, no entanto, que «há mais de 20 anos que nem a Direcção-Geral do Património Cultural nem as suas estruturas regionais (IPPAR, IGESPAR e DRC) realizaram qualquer intervenção neste monumento classificado». Reforçam ainda que «nos últimos anos foi o Município, pelos seus meios, que executou obras de conservação neste Monumento Nacional».

«Se depois desta data ruir um troço de muralha, vão-nos dizer que a responsabilidade é do Município de Avis, quando quem deixou chegar isto a este estado foi o Estado Português».

O documento termina com uma acusação a todo o processo, iniciado em 2019, e cuja única «preocupação é a de se libertar de responsabilidades, sacudindo as mesmas com insuficiência de meios e de recursos (ou mesmo com a sua ausência)».

O Decreto-Lei n.º 22/2019, de 30 de Janeiro, define a transferência de competências de gestão, valorização e conservação que recai sobre imóveis que sendo classificados, se considerem de âmbito local, implicando necessariamente a posse das respectivas infra-estruturas culturais. Se inicialmente os municípios puderam rejeitar estas competências, a partir de Janeiro foram obrigadas a assumi-las.

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui