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|discriminação salarial

Contestação na Fico Cables continua após greve com forte adesão

Os trabalhadores da Fico Cables, na Maia, cumprem greve na próxima sexta-feira, por aumentos salariais e o fim da discriminação. Uma greve idêntica paralisou a produção no dia 16, face à forte adesão.

Concentração reuniu dezenas de trabalhadores à porta da empresaCréditos / SITE NORTE

Convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Norte (Site Norte/CGTP-IN), a greve de 26 de Novembro tem os mesmos moldes da greve de sexta-feira passada – duas horas por turno, abrangendo o período das 12h às 16h e das 22h à meia-noite.

Em comunicado, o Site Norte afirma que a greve do passado dia 16, na fábrica da Fico Cables, no concelho da Maia, contou com a adesão da maioria dos trabalhadores, incluindo aqueles com vínculo precários, o que levou a que a produção tivesse ficado «praticamente paralisada».

«A administração da empresa, depois de vários apelos colocados pelos trabalhadores, em lugar de aceitar a negociação que tem como objectivo melhorar salários e outras questões contidas no caderno reivindicativo, respondeu com prepotência e ameaça, num claro desprezo pelas razões que assistem aos trabalhadores», acusa o Site Norte.

A par de exigirem aumentos salariais e o fim da precariedade, os trabalhadores da Fico Cables contestam os acertos salariais discriminatórios, atribuídos através de «uma avaliação profundamente injusta e desconhecida por parte dos trabalhadores», bem como a discriminação no pagamento do subsídio de refeição, havendo dentro da própria empresa mais de um valor.

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