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Trabalhadores não docentes marcam manifestação

Trabalhadores não docentes agendaram uma manifestação para o dia 21 de Abril, em frente ao Ministério da Educação, para reivindicar a integração de quem tem vínculos precários e a admissão de mais funcionários nas escolas.

Trabalhadores não docentes exigem o fim da precariedade
Trabalhadores não docentes exigem o fim da precariedadeCréditosManuel de Almeida / Agência LUSA

A acção de protesto foi ontem anunciada à comunicação social por um grupo de dirigentes da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN), que exibiam uma faixa em que se lia «Integração de todos os trabalhadores não docentes. Não aceitamos despedimentos».

A estrutura sindical reclama a integração por via excepcional, sem concurso, de cerca de 2000 funcionários que reúnem as condições para a vinculação aos quadros do Estado, informou à agência Lusa o coordenador para a área da Educação, Artur Sequeira.

Segundo a mesma fonte, há ainda trabalhadores recrutados sazonalmente nos centros de emprego, para um ano lectivo, que asseguram necessidades permanentes nas escolas, e outros contratados à hora, por menos de três euros, «em especial para tratarem de alunos com dificuldades cognitivas».

A manifestação, com início às14 horas, terá um pré-aviso de greve para garantir a deslocação de funcionários de todo o País, afirmou o dirigente sindical. No local, será aprovada uma resolução para entregar no Ministério da Educação.

«Há uma promessa de integração destes trabalhadores que ainda não foi cumprida», acrescentou Sequeira, queixando-se da falta de resposta do ministério a um caderno reivindicativo que a federação sindical entregou em Fevereiro e que, para além desta questão, inclui a reivindicação de uma nova portaria de rácios que tenha em conta o tipo de escola e a localização, e não apenas o número de alunos e de funcionários.

Os trabalhadores não docentes pretendem também negociar as carreiras especiais e assegurar que não ficam na tutela das autarquias, ao abrigo de um processo de descentralização que contestam.

«Somos totalmente contra a municipalização, é uma desresponsabilização do poder central», declarou o dirigente sindical, defendendo que antes de qualquer transferência de competências deve ser desenvolvido um processo de regionalização.

Com agência Lusa

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