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Trabalhadores da EPAL lutam por melhores condições

O Dia Mundial da Água, que se assinala hoje, ficou marcado por um «plenário geral/concentração» dos trabalhadores da EPAL-LVT. Em causa estão aumentos salariais, o fim da precariedade e a valorização da contratação colectiva.

Os trabalhadores da EPAL têm o salário congelado há oito anos
Os trabalhadores da EPAL têm o salário congelado há oito anosCréditos / União dos Sindicatos de Lisboa

A acção, que decorreu junto ao edifício da sede das Águas de Portugal (AdP), tem o objectivo de exigir a satisfação das reivindicações dos trabalhadores que constam no caderno apresentado à administração da empresa em Dezembro passado.

A resolução aprovada no plenário dá conta da exigência do aumento dos salários, dado que estes não são actualizados há oito anos, e das cláusulas de expressão pecuniária, «que permita a recuperação do poder de compra perdido nos últimos anos, a motivação e valorização dos trabalhadores».

«O fim das desigualdades existentes» e o fim da precariedade, com a garantia de que «a cada posto de trabalho permanente corresponda um contrato de trabalho efectivo» são outras das exigências dos trabalhadores, que também reivindicam «o respeito e a valorização do direito à negociação e contratação colectiva nas empresas». A resolução lembra que «é indispensável que o Governo e a administração tomem medidas imediatas» no sentido de alargar o acordo de empresa a todos os trabalhadores, incluindo os trabalhadores da futura empresa Águas do Vale do Tejo.

Os manifestantes exigem igualmente a distribuição de 5% dos lucros gerados pela EPAL a todos os trabalhadores, num montante igual, independentemente da sua categoria profissional, tal como prevêem os estatutos da empresa.

No documento aprovado constam ainda as reivindicações da contratação de mais trabalhadores, da harmonização no progresso das condições de trabalho em todas as empresas do grupo AdP, de melhores condições de segurança e saúde no trabalho, e da redução progressiva do horário de trabalho para as 35 horas semanais sem corte na retribuição.

Os trabalhadores decidem, em defesa destas exigências, «prosseguir e desenvolver todas as formas de luta que se mostrem necessárias para a concretização das suas justas reivindicações», bem como participar nas acções já convocadas pela CGTP-IN.

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