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|Saúde

Contra a proposta «minimalista» apresentada pela administração e por aumentos salariais

Greve no Hospital da Cruz Vermelha em defesa da contratação colectiva

Os trabalhadores do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa vão parar amanhã, pela defesa do acordo de empresa – que a administração quer denunciar –, por aumentos salariais e contra a precariedade.

No Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa, não há aumentos salariais há mais de seis anos
No Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa, não há aumentos salariais há mais de seis anosCréditosMário Cruz / Agência LUSA

O Sindicato da Hotelaria do Sul (SHS) e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), ambos filiados na CGTP-IN, denunciam a intenção da Sociedade Gestora do Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa (HCVP) de denunciar o acordo de empresa em vigor e substituí-lo por «uma proposta minimalista e, em muitos aspectos, inferior à legislação laboral».

A greve agendada para amanhã, quinta-feira, com início às 23h de hoje, sucede-se a «cerca de duas dezenas de reuniões de negociação», mantidas entre os sindicatos e o HCVP, em que os representantes dos trabalhadores apresentaram reformulações à proposta por três vezes, a última das quais a 28 de Abril. Na última reunião, a 24 de Maio, o HCVP quis «negociar tudo de novo», não dando qualquer resposta à proposta apresentada.

Os trabalhadores da unidade hospitalar da Cruz Vermelha não têm aumentos salariais há seis anos e, de acordo com um comunicado conjunto do SHS e do SEP, não «vislumbram» que o HCVP tenha intenções para negociar ainda este ano. A isto, referem, acresce o facto de o HCVP «recorrer a trabalhadores precários, através de empresas de subcontratação e de falsos recibos verdes, para ocuparem postos de trabalho permanentes».

Entre os motivos da greve de amanhã, conta-se ainda a reivindicação de um horário de trabalho de 35 horas semanais.

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