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Greve de funcionários na Escola Inês de Castro

Os funcionários não docentes da Escola Inês de Castro, em Canidelo, estão hoje em greve. Exigem a contratação de mais pessoal e a revogação da portaria dos rácios, que define o número de funcionários por escola.

Continua a faltar pessoal não docente nas escolas e jardins de infância da rede pública
Continua a faltar pessoal não docente nas escolas e jardins de infância da rede públicaCréditos

Hoje, os funcionários de mais uma escola realizaram greve, desta vez da Escola Inês de Castro, em Canidelo, no concelho de Vila Nova de Gaia. Concentraram-se esta manha à entrada do estabelecimento de ensino e as aulas foram interrompidas. Segundo afirmam, são poucos os funcionários para dar resposta ao trabalho diário.

Orlando Gonçalves, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte (STFPSN), afirmou em declarações à SIC que, «além da portaria de rácio, ainda há outro problema: é que quando os trabalhadores estão durante muito tempo de atestado médico ou de baixa, não são substituídos, ao contrário do que acontece com outras categorias profissionais».

«Nós estamos aqui a trabalhar sempre sob pressão, não sabemos o que havemos de fazer e andamos sempre a correr de um lado para o outro.»

adriano vilaverde, funcionário da escola

Esta é uma escola com 1400 alunos e 23 funcionários, um dos quais está de baixa há mais de dois anos, revela Adriano Vilaverde, funcionário da escola. «O Governo não resolve o nosso problema. Temos uma funcionária que faleceu ainda há pouco tempo, e não foi substituída por ninguém. Nós estamos aqui a trabalhar sempre sob pressão, não sabemos o que havemos de fazer e andamos sempre a correr de um lado para o outro.»

A concentração contou com a presença da Associação de Pais, solidária com os trabalhadores não docentes. «A escola não está a funcionar nas condições que deveria. Os funcionários estão sobrecarregados, temos blocos enormes só com um funcionário, que tem que atender alunos, professores, emergências e ainda fazer limpezas», afirma Fátima Machado.

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